A OPtiBra, órgão que coordena a Classe Optimist no Brasil, anunciou os campeonatos internacionais, que os jovens brasileirão irão velejar. O primeiro compromisso do Time Brasil será o Sul-Americano, na cidade de Paracas, no Peru, entre 15 e 22 de abril. Logo após, Espanha, Grécia, Antígua, Abu Dhabi e Marrocos.
No Peru, a equipe Brasileira irá disputar o Sul-Americano da classe. O elenco será formado por 26 atletas, entre meninos e meninas.
A seleção será representada por Arthur Back, Eduardo Backheuser, Zion Brandão, Henrique Tannous, Vitória Lima, Felipe Vicente, Manuel Bragança, Antônia Gick, Renato Lunetta, Théo Sartor, Ricardo Backheuser, Joana Freitas, Lara Candemil, Bruno Moraes, Laura Neves, Felipe Strassburger, Enzo Ricardi, Miguel Koch, Juliana Bastianelli, Henrique Lucena, Maria Brum, Pedro Koch, Felipe Lucena, Breno Ramos, Henrique Penna e Uma Creixell.
Hans Hutzler, Presidente da Optimist no Brasil, explica o trabalho feito pela OPtibra para realizar os eventos como o Brasileiro de OP e a seletiva da classe, que compôs o Ranking Nacional.
“A OptiBra trabalha para coordenar a classe no Brasil, garantindo a aplicação das regras da Classe Optimist Internacional, promovendo a seleção dos atletas aos campeonatos internacionais e também promovendo clínicas, treinamentos, divulgando informações e conhecimento", explicou Hans Hutzler, Presidente da Classe Optimist.
“Este ano foi particularmente frenético! Porque uma nova diretoria foi eleita e logo que assumiu teve que enfrentar um ano em que todos os campeonatos internacionais serão muito cedo. Nos deixaram com pouquíssimo tempo para promover a seleção e montagem das equipes. Trabalhamos sem parar, inclusive durante o carnaval. Acho importante dizer que todos os integrantes da diretoria são voluntários! Trabalham apenas pelo amor ao esporte”, finalizou.
O Brasil é um dos países tradicionais na classe OP. A equipe é atual campeã Sul-Americano, no masculino e feminino, com Arthur Back e Joana Freitas. Em 2021, Alex Kuhl foi campeão Mundial de Optimist, no Lago di Garda, na Itália.
A vela brasileira tem como destaque o Núcleo de Base do programa da Confederação Brasileira de Vela - CBVela junto ao Ministério do Esporte pelo Convênio 920223/2022.
O projeto ajuda no fomento à modalidade desde o ano passado. Sede da Rio 2016 e de outros grandes eventos da vela, a Marina da Glória, na capital fluminense, recebe adolescentes entre 13 e 17 anos para treinos visando eventos nacionais e internacionais da Vela Jovem. Outros campings de treinamento foram realizados no Clube Naval Charitas, em Niterói (RJ).
O trabalho leva jovens atletas a se aperfeiçoarem na modalidade, com o propósito de levá-los ao alto-rendimento, incluindo participações em classes olímpicas e pan-americanas.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
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